Drama ::: Chicago Typewriter

by - julho 17, 2020

Hey pessoal, como vocês estão?

Bom, minha lista de dramas é realmente extensa, e constantemente eu ando visitando-a para ver qual será o próximo. Desta vez, decidi ir neste, que eu fui bem comentado lá em 2017 e estava bem curiosa em saber por que. Let's Start.


Ler é Literário: [Dorama] Chicago Typewriter
Título: 시카고 타자기 / Sikago Tajagi
Também Conhecido Como: Chicago Typewriter
Episódios: 16
Origem: Coréia do Sul
Gênero: Romance, Amizade, Fantasia
Rede de Transmissão: tvN
Período de Transmissão: 7/Abril/2017 - 3/Junho/2017
Diretor: Kim Cheol Kyu
Roteirista: Jin Soo Wan

Sinopse: Escritores que viveram durante a ocupação da Coreia pelos japoneses nos anos 1930 reencarnaram como Han Se Ju, um escritor famoso e autor de best-seller; Yoo Jin Oh, um misterioso escritor fantasma; e Jeon Seol, uma fã de Han Se Ju.




Como você imagina que era sua vida passada?

Vocês já imaginaram como suas vidas passadas? Eu as vezes já, em 
alguns cenários imagino que eu era um pessoa péssima e em outros imagino coisas muito legais, porém, esse mistério de vidas passadas é realmente algo que vai além da inteligência humana, já que até hoje, não sabemos responder com clareza sobre.



Na história conhecemos Han Se Joo (Yoo Ah In), um escritor famoso
que acaba enfrentando um bloqueio criativo, onde precisa escrever um novo livro rápido. Porém, por obra do destino, ele acaba ganhando uma maquina de escrever, e acaba publicando uma novela, que ele pensa ser o escritor. 



O que Se Joo não sabe é que há um fantasma habitando na maquina, chamando Yoo Jin Oh (Go Kyung Pyo), nisso esse fantasma acaba contando a Se Joo sobre essa história sobre suas vidas passadas, que também envolvem uma fã do escritor, Jeon Seol (Im Soo Jung).


Uma amizade além do tempo:

Quando falamos de vidas passadas, sabemos que tem uma certa relação 
com reencarnação, então assim, até onde eu sei, em sua provável vida passada, você 
poderia ter a mesma aparência, mas não a mesma personalidade (o que até faz sentido). Chicago Typewriter carrega esse exato pensamento, onde conhecemos duas versões de cada um dos nossos protagonistas, aqueles que fizeram parte de um movimento ativista pela liberdade da Coréia do Sul (no caso, estava sobre colonia me ajudem se estiver errado do Japão)  e aqueles que vivem na atual Coréia do Sul.



Eu não irei comentar de cada personagem profundamente, pois 
acredito que o jogo deste dorama é exatamente a maneira com que vão lembrando da vida passada e os acontecimentos no presente. Porém, dando aquele velha "pincelada", preciso dar meus comentários sobre esses moços, vou iniciar pelo Han Se Joo, que eu senti totalmente a dor dele quando teve seu bloqueio criativo (difícil amigos), gostei bastante dele sempre procurar ser autêntico, em não tomar créditos nos trabalhos dos outros, mas de fato ele evoluiu muito ao passar da história, saindo dessa caixa de arrogância que ele mesmo criou.



A Jeon Seol foi uma personagem interessante, é bem inteligente, mas
sempre alguma coisa empatava seus planos e assim, acabava sempre mudando o rumo das coisas. Eu gostei do Jeon Seol, pois apesar dela ser uma fã do Se Joo, quando tem aquele leve contato com o jeito nada legal dele, começa a meio que ficar "humm, tu é chato hein". 

E por fim, o fantasma Yoo Jin Oh, que eu posso afirmar ser o meu 

personagem favorito de todo o drama, pois além de fofo e doce, cuida de seus amigos e 
muitas outras coisas.Um fator interessante da história, é que a diferença entre os personagens do passado e do presente é um pouco gritante, você percebe que Jeon Seol não é lá tão Ryu Soo Hyun assim, e Se Joo não é tão Seo Hwi Young. Esta questão é legal, quando vamos distinguir os fatos, e as vezes algumas pessoas não mudaram nem mesmo em suas reencarnações.

Romance sutil mas fofo:

Eu pensava que Chicago Typewriter era aquele drama cheio de 
romance, que era beijo a cada segundo e altas pegações, além de toda porradaria que iria ter, errei foi feio. A construção do romance em Chicago Typewriter é bem leve e sutil, dando mais ênfase aos acontecimentos do passado e uns babados no presente. De maneira alguma, isso se tornou algum ruim, muito pelo contrário, conseguiu dar ótimas cenas de romance, sedo as vezes um "uau" ou um "ownn".

Liberdade, e literatura:

Um dos pontos legais de estudar história é quando chegamos em lutas
 ativistas em diversos contextos ao passar da história. Chicago Typewriter consegue trazer essa sensação de angustia em vermos um 
movimento, com um idealismo forte sobre liberdade em momentos bastantes conturbados, onde liberdade, parecia semelhante a servidão. Mesclar esse conceito de luta, com a literatura, ao termos contatos com personagens escritores, e tudo mais, fez a história ficar rica em detalhes; também vale ressaltar que a literatura tem um significado bem importante no contexto do dorama, para cumprir uma missão atemporal.

Bom pessoas, minhas final conclusão sobre esse drama, é que ele no geral é muito bom, recomendo bastante, mas não chega a ser favoritos. Enfim, eu espero que vocês tenham gostado, beijos e vejo vocês no próximo post.

Download & Online: Netflix, Kingdom Fansub (não esqueçam daquele velho agradecimento 💛)


Um fofo ♡

XOXO

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