Aleatory/HK Indica ::: Koe no Katachi e a necessidade de mudar
Hey pessoal, como vocês estão?
Esses dias, enquanto procurava algo para assistir na Netflix, me deparei com essa lindeza que estava na minha lista e eu só estava arranjando coragem para assistir, pois então, eu arranjei, e aqui está o resultado disso. Let's Start.
E se você praticasse bullying com uma aluna surda, quando era criança? Esse é o passado Shoya Ishida, quando criança praticava (junto com uns "amigos") bullying contra uma aluna novata surda, Shouko Nishimiya; acabou que todo esse bullying fez a menina trocar de escola, e quem acabou sofrendo da mesma maneira que a Nishimiya foi o Ishida, pelo seus supostos amigos. Graças a esse passado, Ishida desde então vem se fechando para novas pessoas, decidindo se isolar de qualquer interação social.
Num belo dia, Ishida decide se suicidar, mas acaba desistindo da ideia, até ele reecontrar Nishimiya e ver que ela também já pensou em revê-lo. Nesse mesmo contexto, um garoto chamado Tomohiro Nagatsuka acaba se aproximando de Ishida. Assim, Ishida entra em uma jornada de mudança, perdão e amizade.
Apesar de ser um filme, eu achei melhor a ideia de fazer um Aleatory com ele, pois poderia tocar em diversos assuntos relacionados ao filme. Primeiro, eu tenho que dizer que chorei bastante com esse longa, e sofri horrores também, porém tudo isso é apenas consequência pois a mensagem do filme vai muito além de fazer as pessoas chorarem; por sinal, nem chegou a passar pela minha cabeça que o filme fosse tocar por assunto tão importantes de uma maneira tão profunda.
Falando das duas coisas principais da história que é a surdez e o bullying. Quando Nishimiya chega ao colégio, se apresentando a partir de um caderno para explicar sua condição auditiva, inicialmente as pessoas foram bem gentis, até chegar um momento em que o grupinho que andava com o Ishida começa a tratar a menina mal e dai nasce todo o bullying. As cenas de bullying são de partir o coração, principalmente pois os ataques tem mais ligação com a incapacidade auditiva da Shouko, sendo bem perceptível o preconceito e o desinteresse com o problema da garota.
Depois disso, outros assuntos abordados são a saúde mental, suicídio, culpa e isolamento, que são vertentes mais vistas depois de toda a infância do Ishida; esses aspectos são explorados durante sua adolescência e toda a sua construção a partir do momento que o bullying que ele praticava, reverteu para ele. Nesse momento, o Ishida reencontra a Shouko fazendo a construção destes assuntos serem ainda maiores.
A abordagem destes assunto, tornam a histórica rica e trazem a torna contextos importantes; toda a construção faz você sensibilizar com os personagens. Porém, nem tudo é desgraça e esse assunto levam a resoluções necessárias, no caso, a história toca na necessidade das amizades e do perdão, principalmente quando falamos na questão de amizade, mostrando a importância de termos amigos que nos apoiem, puxem nossas orelhas e nos ame. Em relação ao perdão, acho que é meio auto explicativo, já que todo o contexto leva a essa atitude.
Agora, tudo isso caminha para a necessidade da mudança. Todos nos sabemos que não somos os mesmo ao passar do tempo, essa é uma das maiores essências humanas, o quanto somos atrelados a mudança. Nascemos, crescemos e quanto mais a vida passa, mais continuarmos nossas "metamorfoses" tanto física quanto psicológica. Koe no Katachi toca neste assunto, como mudamos ao longo do tempo, como não precisamos ficar nos condenando por algo que não somos mais; a necessidade de mudar, abraçar essa nova fase de você e não esquecer de se perdoar, e perdoar os outros.
Esse crescimento e necessidade, consegue fazer o filme se tornar uns dos mais bonitos que vi, pois toda sua construção é bonita, bem feita e com uma moral importante. Precisei falar de Koe no Katachi em forma de Aleatory, pois ele não é apenas um filme em que falo minha opinião, e sim é para discutirmos as mensagens que ele tenta trazer pro seu telespectador. Assistam Koe no Katachi.
Finalizando mais um post, lindíssimo e precioso aqui! Antes de me despedir, tenho que dizer, que você vai sim chorar horrores e ele está disponível na Netflix, vamos assistir hoje hein. Espero que tenham gostado e vejo vocês no próximo post.
XOXO
Num belo dia, Ishida decide se suicidar, mas acaba desistindo da ideia, até ele reecontrar Nishimiya e ver que ela também já pensou em revê-lo. Nesse mesmo contexto, um garoto chamado Tomohiro Nagatsuka acaba se aproximando de Ishida. Assim, Ishida entra em uma jornada de mudança, perdão e amizade.
Apesar de ser um filme, eu achei melhor a ideia de fazer um Aleatory com ele, pois poderia tocar em diversos assuntos relacionados ao filme. Primeiro, eu tenho que dizer que chorei bastante com esse longa, e sofri horrores também, porém tudo isso é apenas consequência pois a mensagem do filme vai muito além de fazer as pessoas chorarem; por sinal, nem chegou a passar pela minha cabeça que o filme fosse tocar por assunto tão importantes de uma maneira tão profunda.
Falando das duas coisas principais da história que é a surdez e o bullying. Quando Nishimiya chega ao colégio, se apresentando a partir de um caderno para explicar sua condição auditiva, inicialmente as pessoas foram bem gentis, até chegar um momento em que o grupinho que andava com o Ishida começa a tratar a menina mal e dai nasce todo o bullying. As cenas de bullying são de partir o coração, principalmente pois os ataques tem mais ligação com a incapacidade auditiva da Shouko, sendo bem perceptível o preconceito e o desinteresse com o problema da garota.
Depois disso, outros assuntos abordados são a saúde mental, suicídio, culpa e isolamento, que são vertentes mais vistas depois de toda a infância do Ishida; esses aspectos são explorados durante sua adolescência e toda a sua construção a partir do momento que o bullying que ele praticava, reverteu para ele. Nesse momento, o Ishida reencontra a Shouko fazendo a construção destes assuntos serem ainda maiores.
A abordagem destes assunto, tornam a histórica rica e trazem a torna contextos importantes; toda a construção faz você sensibilizar com os personagens. Porém, nem tudo é desgraça e esse assunto levam a resoluções necessárias, no caso, a história toca na necessidade das amizades e do perdão, principalmente quando falamos na questão de amizade, mostrando a importância de termos amigos que nos apoiem, puxem nossas orelhas e nos ame. Em relação ao perdão, acho que é meio auto explicativo, já que todo o contexto leva a essa atitude.
Agora, tudo isso caminha para a necessidade da mudança. Todos nos sabemos que não somos os mesmo ao passar do tempo, essa é uma das maiores essências humanas, o quanto somos atrelados a mudança. Nascemos, crescemos e quanto mais a vida passa, mais continuarmos nossas "metamorfoses" tanto física quanto psicológica. Koe no Katachi toca neste assunto, como mudamos ao longo do tempo, como não precisamos ficar nos condenando por algo que não somos mais; a necessidade de mudar, abraçar essa nova fase de você e não esquecer de se perdoar, e perdoar os outros.
Esse crescimento e necessidade, consegue fazer o filme se tornar uns dos mais bonitos que vi, pois toda sua construção é bonita, bem feita e com uma moral importante. Precisei falar de Koe no Katachi em forma de Aleatory, pois ele não é apenas um filme em que falo minha opinião, e sim é para discutirmos as mensagens que ele tenta trazer pro seu telespectador. Assistam Koe no Katachi.
Finalizando mais um post, lindíssimo e precioso aqui! Antes de me despedir, tenho que dizer, que você vai sim chorar horrores e ele está disponível na Netflix, vamos assistir hoje hein. Espero que tenham gostado e vejo vocês no próximo post.
XOXO
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